quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Os talentos

“Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens.
E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos.
Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois.
Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles.
E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles granjeei outros dois talentos.
Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Mas, chegando também o que recebera um talento, disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste;
E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?
Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros.
Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem os dez talentos.
Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado.
Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes”
Mateus 25:14-30

Observamos nesta passagem que houve uma distribuição: uma pessoa recebeu 5 talentos, outra 2 e outra 1 talento. Essa distribuição foi feita segundo a capacidade de cada servo. Isso faz nos refletir que não podemos almejar coisas que a nossa capacidade não domine, para que não haja desperdício, ou seja, para que os talentos não sejam usados no tempo errado e da maneira inadequada. O desperdício acontece quando não usamos com sabedoria aquilo que Deus nos dá.
O senhor daqueles servos condenou aquele que recebeu 1 talento e o enterrou, não fazendo uso dele. Melhor seria se ele tivesse colocado no banco e assim receberia com os juros. Isso nos mostra que temos que produzir, mesmo que seja pouco precisamos dar frutos.

(Texto referente à pregação do Pr. Adevanir, dia 08/11/2011)

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